Destaque de notícias da semana
Clipping - resumo do noticiário do setor elétrico de 8 a 14.mar.2019
14/03/2019

Valor Econômico - 14/03 - STJ aceita punição para furto de energia
A 3ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que o pagamento de dívida por furto de energia, antes do recebimento da denúncia, não extingue a punibilidade do crime. A maioria dos ministros considerou que não é possível aplicar entendimento previsto em lei tributária que afasta a punição penal após o pagamento.

Valor Econômico - 14/03 - AES Tietê pode retomar captação com 'follow-on'
A geradora de energia AES Tietê retomou as conversas com a Cemig para a aquisição de um projeto da Renova e deve definir, até sexta-feira, se retoma uma oferta subsequente de ações ("follow-on") primária para pagar a compra, apurou o Valor. "As conversas com a Cemig estão evoluindo e esperamos uma visibilidade sobre essa negociação até sexta-feira.

Valor Econômico - 13/03 - Energia solar cresce e ultrapassa nuclear
A capacidade instalada de usinas de geração de energia solar fotovoltaica no Brasil superou a marca de 2 mil megawatts (MW) e ultrapassou a fonte nuclear no país. De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a fonte solar fotovoltaica alcançou 2.056 MW de potência instalada, o equivalente a 1,2% de todo o par

Valor Econômico - 13/03 - Inadimplência na CCEE
A liquidação das operações do mercado de curto prazo de energia de janeiro teve inadimplência de 84,1%, ao movimentar R$ 1,43 bilhão dos R$ 9 bilhões contabilizados, disse a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Valor Econômico - 13/03 - Roraima permanece dependente de térmicas
Mesmo com o retorno da energia elétrica na Venezuela, o estado de Roraima, cuja maior suprimento elétrico é feito pelo país vizinho, segue abastecida por usinas térmicas. De acordo com a Roraima Energia, subsidiária da Eletrobras responsável pela distribuição de energia no Estado, não há previsão de que o suprimento energético da Venezuela seja retomado.

Agência Infra - 12/03 - ANEEL quer nova regra de geração distribuída concluída no 2º semestre
A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) realiza nesta quinta-feira (14) a segunda sessão presencial da Audiência Pública 01/2019, que trata de nova resolução para regular a geração distribuída no país. O plano da agência é ter uma nova resolução ainda neste ano.

O Globo | Blog da Míriam Leitão - 11/03 - ‘Choque da energia barata’ de Guedes anima a indústria
A previsão de Paulo Guedes de que o preço da energia recuará “quase 50%” soou como música para os ouvidos da indústria. O “choque da energia barata” foi citado pelo ministro na entrevista ao “Estado de S. Paulo” do domingo. Essa é uma pauta recorrente do setor.

O Globo - 11/03 - Governo quer rever acordo com Paraguai em Itaipu
O governo brasileiro quer rever o acordo que faz com que o Paraguai pague menos que o Brasil pela energia gerada pela usina de Itaipu. As negociações com o país vizinho estão travadas porque autoridades paraguaias resistem em aceitar o aumento de mais de 30% na conta de luz.

O Globo - 11/03 - Conta de luz deve subir até 5% por causa da falta de chuvas
O ano começou com um alerta para o setor de energia elétrica. O baixo volume de chuvas nos meses de janeiro e fevereiro vai pesar no bolso do consumidor e pode até afetar os índices de inflação. De acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que regula os contratos de compra e venda de energia no país, o atual cenário hidrológico vai gerar um déficit da ordem de R$ 22 bilhões para as usinas hidrelétricas, que, sem água em seus reservatórios, terão de comprar energia mais cara no mercado para honrar seus contratos.

Valor Econômico - 08/03 - Mais uma comercializadora tenta renegociar contratos
A comercializadora Bio Energias está renegociando contratos, depois de sofrer com o baque da virada de preços do mercado livre de energia do início do ano, apurou o Valor. Ao menos quatro comercializadoras clientes da Bio disseram, sob condição de anonimato, terem sido procuradas para renegociar contratos de fevereiro e do restante do semestre.

Valor Econômico - 08/03 - Brasil ainda está longe de esgotar potencial eólico
Mesmo se o Brasil conseguir manter a taxa de crescimento exponencial de potência instalada da fonte eólica, de 45% ao ano, levará mais de 40 anos para que todo o potencial do país seja esgotado, sem contar empreendimentos offshore, de acordo com relatório do BTG Pactual obtido pelo Valor. Segundo os analistas do banco, isso oferece uma grande oportunidade para que as grandes geradoras elétricas do Brasil diversifiquem o portfólio, reduzindo exposição ao risco hidrológico.